"(...) coisa terrestre que nos sagra mortais(...)"
deixar_rasto nesta "(...) terra imperdoável e que não pede perdão.Paga o preço que tiveres de pagar; paga os juros da dorque te emprestaram para a habitares(...)tropeça; e tropeçando dança(...) corta a (...) mão e escreve com ela um poema que seja teu. (...)Então as pontas dos seus dedos que o corpo já esqueceutocam (...) a imperfeita perfeição dos corposa matéria imemorial que inventou a música ou o amor.(...) aprende a perder coisas pelo caminho(...)cicatrizes escritas numa língua morta."in migrações do fogo, Manuel Gusmão
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