" À extremidade de mim estou eu.
Eu , implorante, eu a que necessita,
a que pede a que chora, a que se lamenta.
Mas a que canta. A que diz palavras.
Palavras ao vento?, que importa,
os ventos as trazem de novo e eu as
posssuo.
Eu à beira do vento.
(...)
Que estou a dizer?
Estou dizendo AMOR.
E à beira do amor estamos nós."
tu e eu jMAC.
Mas eu não me quero acomodar, eu quero viver todos
os dias diferentes de forma diferente...quero reinventar
tudo todos os dias...
in "Onde estivestes de noite", Clarice Lispector
Sem comentários:
Enviar um comentário