ao desencontro dos alfarrabistas da arquitectura
sombra senti no meu corpo e na minha alma que precisava muito do pecado, precisava da luxúria, da ambição e da vaidade,precisava do desepero mais ultrajante, para aprender a não lhes resistir,(...) a amar o mundo,para o não mais comparar com qualquer outro mundo por mim desejado, ou imaginado, com uma forma de perfeição concebida por mim,mas sim para o deixar ser como é,para amá-lo e sentir-me feliz por lhe pertencer.in Ainda da Felicidade, Hermann Hesse
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