"(...)Ruas escuras , cheias de gases tóxicos
em camadas sobrepostas sem jamais se misturar,
resíduos oxidados misturam-se e sobrepõem-se em montes
que impedem a circulação,
(...)as ruínas que ladeiam as ruas (...)
a degradação e a brutalidade da destruição (...)
O ar estagnado nestes corredores outrora
cheios de gentes, com pressa
(...)
O que teria acontecido(...)?
Ter-se-iam(...)se refugiado(...)numa vida que tinham inventado ? (...)"
Marta Sofia Freitas, 2002
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