"(...)deste ponto dominante da paisagem,
lhe parecia contemplar ao longe
a encarnação de uma coisa divina.
(...)
Quem era ele então para viver na presença visível de Deus ?
Tudo o que merecia
era qualquer estábulo sujo, um buraco sem luz, no chão.
(...)
tranquilizado interiormente, subiu à plataforma da torre,
na qual
conquistara o
direito de morar,
e contemplou o mundo brilhante da alvorada.
(...)"
in "Admirável mundo novo", Aldous Huxley
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