11.2.05

"(...)Quando chegou a manhã, teve a sensação de ter conquistado o direito de habitar o farol."

"(...)deste ponto dominante da paisagem,


lhe parecia contemplar ao longe
a encarnação de uma coisa divina.

(...)

Quem era ele então para viver na presença visível de Deus ?
Tudo o que merecia


era qualquer estábulo sujo, um buraco sem luz, no chão.

(...)

tranquilizado interiormente, subiu à plataforma da torre,


na qual
conquistara o


direito de morar,
e contemplou o mundo brilhante da alvorada.

(...)"

in "Admirável mundo novo", Aldous Huxley

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