"Tu a quem não digo que me deito
à noite a chorar
Tu , de quem o ser me fatiga o peito,
como berço de embalar
(...)
Apenas tu, tu voltas sempre de novo a renascer:
por nunca te deter, com firmeza te seguro."
in "As anotações de Malte Laurids Brigge", Rainer Maria Rilke
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