"(...)não parou de se beijar(...)
os beijos continuaram
(...)cada vez mais demorados
e mais explícitos(...)
até que(...)ficaram com a sensação
de estarem ali a mais,
como intrusos num momento de intimidade,
e foram saindo sem ruído(...)
não repararam que se juntara do lado de fora
(...)uma multidão(...)que os observava."
ao jMAC (in "Os versículos satânicos", Salman Rushdie)
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