13.3.07

prioridade: brincar às casinhas

Não sei se Corbusier arrasaria Paris com o seu visionarismo, mas sei que o homem andava atrás da solução para problemas de civilização. Não estava a brincar às casinhas.

Parece-me uma frase que ouvi no primeiro ano da Faculdade de Arquitectura de Lisboa no primeiro ano (por acaso até tive 16 com esse professor, embora não partilhasse desta sua visão). Mas que ódio têm os arquitectos à ignorância arquitectónica das pessoas e às casinhas, qual é o nosso papel senão o de fazer arquitectura que tem como exponente máximo a casa, o "habitáculo" para as pessoas, longe dos lindos e irreais renders "photoshopados" das revistas.

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